Quem dera ser um peixe. Para em teu límpido aquário mergulhar. Fazer borbulhas de amor pra te encantar. Passar a noite em claro. Dentro de ti. Um peixe para enfeitar de corais tua cintura. Fazer silhuetas de amor à luz da lua. Saciar esta loucura. Dentro de ti.
” (Fagner na regravação de “Borbulhas de Amor”, singelíssima composição de Juan Luís Guerra, conforme bem lembrou o Gravatai)