“Eu era lixeiro e você empregada. A gente se olhava e se encontrava na mesma calçada. E todos os dias você vinha sorrindo. E eu às pressas contente. Pra você lhe pedindo. Um abraço e um beijo. Você não pode negar. Pois sua lata de lixo. Sou eu quem vou carregar”
(“O Lixeiro e a Empregada”, Amado Batista)